Pelo segundo ano seguido, o Monterrey conseguiu o título da Concachampions e será o representante das Américas Central e do Norte no Mundial de Clubes, no fim do ano.
Mas, ao contrário de 2011, o caminho para os rayados garantirem uma dieta baseada em SUSHI no mês de dezembro não foi tão simples.
A causa está no rival. Ano passado, Humberto Suazo e companhia ganharam os dois jogos do Real Salt Lake, dos Estados Unidos. Mas, em 2012, tinham que superar os compatriotas do Santos Laguna, VIRGENS de conquistas na competição continental.
Como a partida de ida terminou 2 a 0 para o Monterrey, restou ao Santos Laguna partir desesperadamente para o ataque jogando nos seus domínios. Aos rayados, a boa e velha RETRANCA. Especialmente porque o artilheiro e autor dos dois gols no primeiro jogo, o chileno Humberto Suazo, estava suspenso.
Apesar da pressão, o primeiro gol do Santos que veste verde ocorreu só nos acréscimos do primeiro tempo, com Ludueña. E, depois da volta empolgada dos vestiários, Peralta ampliou a vantagem e encheu a cidade de Torreón de esperanças no título inédito.
Mas aí a pressão diminuiu, como se o Santos Laguna estivesse satisfeito ou quisesse uma decisão por pênaltis. O Monterrey começou a acreditar e atacou, especialmente com Mier e Ayoví, adiantando a segunda linha de meio de campo.
E o castigo aos acomodados veio aos 37 minutos do segundo tempo. Néri Cardozo e um chute de fora da área definiram que não haveria tempo extra e a taça continuasse
O resultado, além do bicampeonato da Concachampions, garante o Monterrey no Mundial de Clubes.
Os rayados vão pela REDENÇÃO, já que, no ano passado, foram eliminados pelos japoneses do Kashiwa Reysol.
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